Abre também a tua voz e vem comigo
Não cantaremos nunca mais o fado antigo.
Agora
Em cada verso há um homem que não chora
E o futuro é o sítio onde se mora.
Cantar é ser um pássaro de esperança
Poisado no olhar duma criança
Que de olhar nunca se cansa.
Amigo
Vou-te dizer palavras loiras como o trigo
Hoje cantar é aprender a estar contigo.
Agora
Cada palavra tem o gosto duma amora
Que a gente apanha e morde pela vida fora.
Cantar é ter um sol dentro da voz
E repartir o sol por todos nós.
Cantar é não estarmos sós.
Amigo
Vou-te bater com as palavras ao postigo
Escuta o sentido das noticias que te digo:
Agora
Cada canção terá a força duma aurora
Que a gente acende e leva pela vida fora.
Cantar é ser um pássaro de esperança
Poisado no olhar duma criança
Que de olhar nunca se cansa.
Amigo
Não tenhas medo do cansaço ou do castigo
A nossa voz dá-nos calor, dá-nos abrigo.
A hora
É de mandarmos a saudade e o choro embora
E noutro fado desgarrarmos vida fora.
Não cantaremos nunca mais o fado antigo.
Agora
Em cada verso há um homem que não chora
E o futuro é o sítio onde se mora.
Cantar é ser um pássaro de esperança
Poisado no olhar duma criança
Que de olhar nunca se cansa.
Amigo
Vou-te dizer palavras loiras como o trigo
Hoje cantar é aprender a estar contigo.
Agora
Cada palavra tem o gosto duma amora
Que a gente apanha e morde pela vida fora.
Cantar é ter um sol dentro da voz
E repartir o sol por todos nós.
Cantar é não estarmos sós.
Amigo
Vou-te bater com as palavras ao postigo
Escuta o sentido das noticias que te digo:
Agora
Cada canção terá a força duma aurora
Que a gente acende e leva pela vida fora.
Cantar é ser um pássaro de esperança
Poisado no olhar duma criança
Que de olhar nunca se cansa.
Amigo
Não tenhas medo do cansaço ou do castigo
A nossa voz dá-nos calor, dá-nos abrigo.
A hora
É de mandarmos a saudade e o choro embora
E noutro fado desgarrarmos vida fora.
Regressado a uma terra cheia de vacuidades e de
fanáticos dos pópós, após uma ausência de dez dias, pois se regressasse
de uma ausência acho que era um bocado Buñuelista, enfim regressei da
ausência e agora existo no antónimo da ausência, que deve ser a Presença
ou Pressinto que estou presente nesta ausência em que me fico, enfim
contava
encontrar o País, mas curiosamente perdi o país e encontrei outra coisa,
acho que era o Sporting que é uma baronia do tal malpaís a descutir
(dez cutir ou diz cu tireó
vi egas) a situação no Chipre em vez doutra merda qualquer como as
hemorróidas no viegas ou a falência do Sporting segundo SAMpaio segundo,
uma brutalidade similar à cipriota mas mais pertinho e com menos bancos
ou se calhar mais (assunto que se debatia
e que eu próprio tratei no "Café Expresso" quando parti na minha
cruzada contra os mouros a bem do país que deu novos mundos ao el mondo il mondo...)
ou
a situação (assaz desagradável ) em
que Portugal ficará ou se calhar já está quando o Tribunal Contitucional
descobrir que o país ou se calhar Portugal ou a Hispania como colónia
greco-romana afinal é inconstitucional e deve ser extinta ou deitada ou
lixo, ou se calhar tornar-se o viegas dos 15 do Euro ou dos 22 da união,
porque apesar de tudo ainda ficam uns abaixo da gente...
é
verdade que ter tanta malta em cima nesta suruba continental de
incontinentes vai foder-nos o espinhaço em escudos, em drachmas em
dramas ou em leks em euros vai ser muito, mas mesmo muito difícil e no
restante numerário ainda peor, mas não para todos....
Se
uns juízes que faltam em média 15 dias em cada ano de 250 tirando fins
de semana e férias judiciais e feriados, tornarem este
e os próximos Orçamentos inviáveis pois a constitucionalidade quando cai
não é para todos (que só? ou mal acompanhada pode ser resolvida, o que é
que pode ser resolvida? a crise aparentemente com a queda do governo e o
ínicio da auto-gestão da nação a bem do país ou de Portugal ou a bem da
comissão de falências uma dessas).
Afinal a excitação erao (um neologgismo de pedreiro livre
o famoso erao púbico antes erarium publicus )
O
regresso de Socrates o grego pela mão de Socrates o grego e dos seus
platónicos alunos pedreiros-livres de lojas e tendas várias, loggia
erRoTeuPá de
Miguel Relvas inclusa ex-clusius.